De tarde, quando a luz do sol iluminava os olhos, gostava
de sair e deixar voar a minha imaginação. O som do mar e o murmúrio dos
vizinhos de sempre sossegavam-me.
Era assim como sonhava acordada: barcos voadores, grandes
pássaros exóticos de centos de milhares de cores que poderiam adormecer uma
aldeia inteira com a música deles... Mas o que mais frequentemente passava pela
minha mente eram sentimentos que dançavam como um trovador dum antigo castelo
medieval.
María Santiago Peralvo, 23 anos, Salamanca
Escritiva
nº 35 – varanda florida
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