Disparo o meu apito Um RISO autêntico sincero é tão bonito. Digo-te quando caminho e o chão PISO Até parece que sinto um PESO Meu coração vos ama, a tudo fica PRESO E sem distinção do branco, do amarelo ao PRETO Queria vos servir delicioso arroz no PRATO Mas não consigo matar o PATO E nem sequer o pequenino PITO E quando peço para o fazerem por mim Fico doente. Uma tristeza sem fim Apodera-se de mim e dispara meu APITO. Maria Silvéria dos Mártires , 70 anos, Lisboa Escritiva nº 25 - palavras em sequência de mudança
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