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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2016

Miguel Garcia - desafio 12

Era dia 12 de setembro, o primeiro dia de aulas. Por um lado, estava contente porque tinha entrado para a primária, por outro, estava triste, pois as férias tinham acabado!!! Levantei-me cedo, tomei um duche rápido e fui tomar o pequeno-almoço. A minha mãe entregou-me a lancheira nova e fui rapidamente para o carro. Estava muito entusiasmado! Quando lá cheguei fiz amigos novos, e alguns já conhecia. Mas o dia acabou, infelizmente comigo a esfolar o joelho!!! Miguel Garcia , 6ºB, EB Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix Escritiva nº 12   – a escola…

Sara Oliveira - desafio 12

Está quase a chegar o primeiro dia de aulas. Vai ser muito divertido, vou encontrar-me com os meus colegas; também vou comer lanches deliciosos e vou aprender. Eu gosto muito das aulas, às vezes mandamos recados em papéis, é muito engraçado, o problema é que a professora apanha-nos e ficamos de castigo. Mas para mim não há problema porque mais tarde recordar-me-ei.  Ainda não chegamos mas é sempre fantástico podermos recordar o que passamos com os amigos.   Sara Oliveira , 6ºB, EB Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix Escritiva nº 12   – a escola…

Ana Rita Magalhães - desafio 12

No primeiro dia de escola, estava muito nervosa para conhecer os meus colegas e a minha professora. Quando vi todos os meninos que estavam lá pensei que íamos ser muito amigos uns dos outros. A minha professora chamava-se Isabel, era muito divertida, amiga, brincalhona mas um bocadinho exigente. A minha escola era grande: tinha dois recreios, um de pedra com um parque e outro com terra. Chama-se Cabo Mor e fica em Gaia. Nunca vou esquecer-me dela. Ana Rita Magalhães , 6ºD, EB Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix Escritiva nº 12   – a escola…

Maria Félix - desafio 12

A minha amiga era uma miúda frágil, tímida, pouco popular; eu armava-me em seu fiel defensor. Quantas vezes me vi envolvido em pancadarias, com nódoas negras que me valiam ralhetes redobrados lá em casa… Até um dente perdi num dia em que o Chico rasteirou a minha protegida e a fúria me fez atirar uma cabeçada ao valentão, que me respondeu com um soco certeiro. O dente voou e aterrou na mão da senhora professora… Que vexame! Maria Félix , 53 anos, Gaia Escritiva nº 12   – a escola…

Alda Gonçalves - desafio 12

Já sou crescido 10 anos. Vou mudar de escola. Um novo ano. Tudo desconhecido. Um grande desafio. 11 disciplinas. Outros tantos professores. Uma mochila carregada de livros novos, cadernos de vários formatos, estojos de lápis, réguas, esquadros. Um horário complexo, entrada muito cedo e saídas ao fim do dia. Tudo para sofrer um grande desgosto. Mas não. Estou a adorar. É uma escola de meninos grandes. Uma escola imensa, de corredores compridos e dezenas de portas. Já me sinto crescido! Alda Gonçalves , 48 anos, Porto Escritiva nº 12   – a escola…

Teresa Alface - desafio 12

Vamos à escola! A Escola persegue-me. Instala-se nas conversas e invade-me o pensamento. Nem a consigo expulsar, ocupa um pedaço de mim, da minha vida. Desde criança que brincava às escolas, com as bonecas, imitava o que via. Agora faço o mesmo à séria mas com muito prazer. Com a escola vem o cheiro dos livros novos, cadernos por estrear e até canetas. Prazeres que se repetem ainda hoje, evocando memórias felizes. Que bom é fazer o que se gosta!  Teresa Alface , 49 anos, Vendas de Azeitão Escritiva nº 12   – a escola…

Margarida Leite - desafio 12

A primeira paixão Tinha 10 anos e, ao contrário das outras meninas, nunca se tinha apaixonado. Até àquele dia em que a amiga lhe confidenciou que o irmão estava apaixonado por ela. Até nem era feio e era simpático… – Vó, tenho um namorado. A avó sorriu e quis saber tudo. Mas, uns dias depois: – Vó, já não tenho namorado! A avó sorriu e perguntou a razão. – Na aula de Português, ele virou-se para trás e atirou-me um beijo. Que nojo!!!  Margarida Leite , 47 anos, Cucujães Escritiva nº 12   – a escola…

Rodolfo Pinto - desafio 12

Quando andava no 1º e no 2º ano tinha poucos amigos. No 3º ano, entraram para a turma alguns alunos novos. Um deles era o Arnaldo: ele mudou a minha vida. No início do 3º ano eu estava muito triste, pois ninguém brincava comigo. O Arnaldo veio ter comigo, animou-me, conversamos e brincamos. Fiquei muito alegre e gostei do gesto dele. Desde então tornámo-nos os melhores amigos. Espero que esta amizade dure para sempre, até sermos velhinhos! Rodolfo Pinto , 6ºD, EB dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina Félix Escritiva nº 12   – a escola…

Sofia Graça - desafio 12

Chegou novamente o mês de Setembro Regresso às aulas marcado Agora todos os dias devo acordar cedo: É uma tarefa a cumprir. É bom regressar às aulas Mas é tão bom preguiçar! É bom aprender coisas novas Mas é tão bom dormir até tarde! É bom encontrar os nossos colegas Mas é tão bom passear com a família! É bom ler livros Mas é tão bom desenhar livremente… Regresso às aulas: traz alegria, trabalho, brincadeiras e testes. Sofia Graça , 6ºD, EB dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina Félix Escritiva nº 12   – a escola…

Joana Marmelo - desafio 12

Durante aquele longínquo verão sonhava, assolada por sentimentos contraditórios, curiosidade, ansiedade e expetativa. E o primeiro dia de escola chegou. Vestiram-me um vestido branco, feito a propósito para a ocasião, uma fita cor-de-rosa adornava o cabelo e, na cara, um sorriso tímido. Na cabeça, sonhos, na pasta, o escasso material próprio da época, o suficiente para alcançar o futuro. Uma sala cheia de meninas, uma professora de bata branca. Meninos à parte. Não mais deixei a escola. Joana Marmelo , 50 anos, Cáceres, Espanha Escritiva nº 12   – a escola…

Celina Silva Pereira - desafio 12

Na escola – Coloque o meu texto, professora! – E o meu também! Foram parar no mural os adolescentes trocando olhares, o casal se despedindo, a menina viajando para Portugal, o estudante trêmulo antes da apresentação. O avô olhou as histórias a seu lado e contou para a netinha sonolenta que o namorado, em busca da felicidade, ofertou flores para a amada. A menina comoveu-se com os sonhos que se foram e se animou com a mensagem de cair e levantar-se. Celina Silva Pereira , 66 anos, Brasília, Brasil. Escritiva nº 12   – a escola…

Carla Silva - desafio 12

As aulas Cada ano estou mais velha, mas nem por isso mais acostumada.  Tudo se repete e inevitavelmente tudo muda. Novo horário, novas viagens e madrugadas. Consequentemente novas noitadas. Quiçá nova escola, novos colegas ou talvez não... Novos livros e alguma nova matéria. O nervosismo, esse, o mesmo de sempre! Mas enfrento cada dia com um sorriso, com a esperança renovada que farei diferença na vida de alguém. Alguém que futuramente recordará com carinho a primeira professora que teve. Carla Silva , 42 anos, Barbacena, Elvas Escritiva nº 12   – a escola…

Mª Jesús Fernández - desafio 12

A minha escola tinha três andares. No primeiro, andavam os mais novos. Os mais velhos subiam uma escada empinada para os andares de cima. Víamo-los subir carregando malas pesadas. Mais tarde, desciam ao recreio como uma manada de búfalos, a saltar os degraus de dois em dois. Depois eu também subi para aquelas alturas. Quando começava a sentir-me à vontade, a escola acabou. Fui para o liceu. Estava novamente no primeiro andar, mesmo em frente das escadas. Mª Jesús Fernández , 50 anos, Mérida, Espanha Escritiva nº 12   – a escola…

Domingos Correia - desafio 12

Menti por uma boa causa Quarta classe. Hora de mostrar os deveres. Mostra um, mostra outro… até que chega a vez do Quim: – Não fiz, professora… – Porquê? – Estive a ajudar o meu pai… A professora não acreditou e preparou-se para dar umas quantas reguadas. Olhei o Quim, olhei o medo nos seus olhos… tive pena! Resolvi mentir, então: – Professora, é verdade, eu vi o Quim a ajudar o pai no quintal. Castigo anulado! Quim perdoado. E no meu coração, Um presente dourado. Domingos Correia , 58 anos, Amarante Escritiva nº 12   – a escola…

Amélia Meireles - desafio 12

Cuidadosamente a caneta, depois de bebericar no tinteiro, desenhava, lentamente, as letras. Algumas ficavam prisioneiras nas duas linhas, outras esgueiravam-se acima ou abaixo, provando que era possível ir mais além. Os livros, herdados dos irmãos, vestiam, a cada início de ano, uma capa para se fazerem novos. Naquele ano, no último dia de aulas, levou um ramo de ervilhas de cheiro para a professora. E ainda hoje, é esse o perfume do seu tempo de escola primária… Amélia Meireles , 63 anos, Ponta Delgada Escritiva nº 12   – a escola…

Maria do Céu Ferreira - desafio 12

Escola Primária Da minha escola primária, Guardo mágoas, sofrimentos, Castigos de ordem vária, Gritos, lágrimas, lamentos! Se gostei da professora? Do melhor daquela altura… A fama era merecedora De alunos de envergadura! Bofetões e reguadas, Método de aprendizagem, As tabuadas cantadas, Linhas férreas de viagem! Viagem que era utopia Para quem andava a pé, Sem conhecer o comboio Ou o mar da Nazaré!... Era assim mesmo o ensino: – Memória e papaguear… Entrava tudo a pino E saía a voar! Maria do Céu Ferreira , 60 anos, Amarante Escritiva nº 12   – a escola…

Maria José Castro - desafio 12

O cúmulo da honestidade Última aula. Pedi aos alunos uma avaliação que incluísse a autoavaliação, uma crítica fundamentada às aulas, à professora e ao manual usado. O Tiago, aluno inteligente, com excelente cultura geral, mas dominado – completamente – pela inércia, que dormia com regularidade nas aulas, franziu-se. Mais tarde li: “Mereço um 2 porque não fiz nada e dormi muitas vezes. A professora e as aulas estavam bem (acho eu). Quanto ao manual não sei dizer. É injusto falar: nunca o abri!”. Maria José Castro , 56 anos, Azeitão Escritiva nº 12   – a escola…

Fernando Guerreiro - desafio 12

O calor era um bom sabor de boca que o Verão deixou. A maresia foi substituída pelo cheiro a papel, borracha e madeira com carvão. O despertador tocou após meses de silêncio e o coração bateu mais forte. Ao cruzar os portões de ferro e ver caras conhecidas, os amores de Verão transformaram-se em miragens e o Outono num oásis que prometia ensinar que há amores que resistem à geada se o peito for feito de brasas. Fernando Guerreiro , 40 anos, Odemira Escritiva nº 12   – a escola…

Theo De Bakkere - desafio 12

Evitando os caminhos habituais, andei através das pradarias para não ricochetear aqueles dois maçadores permanentes. Esforço para nada, já estavam emboscados à espera. Não valia a pena aguardar por alguém que me salvasse desses chatos. Então, fiz o que nunca atrevi. Batia-lhes. Um despediu-se, assustado. O outro rufião perdeu o equilíbrio e caiu numa enorme bosta malcheirosa. Envergonhado fugiu, o cocó nauseante escorria-lhe pelas pernas. Nuvens negras desapareceram nesse primeiro dia escolar. O sol brilhava de novo. Theo De Bakkere , 64 anos, Antuérpia, Bélgica Escritiva nº 12   – a escola…

Natalina Marques - desafio 12

Era o fim do primeiro trimestre, chegaram as férias de Natal. Com 10 anos, sem saber o que queria da vida, foi levada para um país longínquo. Uma sonhadora, mas desconhecida, e tampouco desejada. Tudo era diferente, desde colegas a professora, não levava reguadas, mas o ensino não era o melhor. Muito a custo, completou a 4º classe (obrigatório na época). Mas, as saudades de mãe, foram o que mais marcou, porque na alma profundas cicatrizes deixou. Natalina Marques , 57 anos, Palmela Escritiva nº 12   – a escola…

Ana Paula Oliveira - desafio 12

Na sacola, o livro e a lousa. No bolso da bata, o elástico para saltar nos intervalos. Na cabeça, os sonhos. E a vontade de conhecer o mundo. Mas, aprender era saber de cor todos os rios, montanhas e caminhos de ferro de Portugal (províncias ultramarinas incluídas!). Era saber rezar e costurar. Era aguentar as reguadas. Era interiorizar a passividade da mulher. Era prestar vassalagem aos ditadores que, nas molduras da parede, nos vigiavam. Cinzenta escola, essa! Ana Paula Oliveira , 56 anos, S. João da Madeira Escritiva nº 12   – a escola…

Cristina Roda - desafio 12

Hoje fui ao supermercado. Banal, não? Entrei e fui envolvida por uma nuvem de cheiros. Hummmmm, livros novos! Esferográficas e os meus amados cadernos pretos, onde escrevinhava tudo menos a matéria da escola, com excepção, claro, dos meus amados Sócrates e Platão! O Raio da filosofia! Intrigante, questionável com novos conceitos de humanidade, religião e liberdade! Ahhhhh, o meu fiel caderno preto! Companheiro de então e de hoje das minhas liberdades, desvaneios e da mulher que sou! Cristina Roda , 44 anos, Loures Escritiva nº 12   – a escola…

Isabel Pinela Fortunato - desafio 12

O recomeço da escola dava sempre que falar. O mais importante era saborear toda aquela azáfama pré aulas, comprar os livros, o material escolar, a mochila perfeita e escolher a roupa adequada para o primeiro dia de aulas, isso sim, era para mim o mais importante. Mas confesso o nervoso miudinho que se sente enquanto esperamos pelos professores à porta da sala de aula, é de gritos. Fico eufórica em saber se temos professores jeitosos ou não! Isabel Pinela Fortunato , 43 anos, Amadora Escritiva nº 12   – a escola…

Elisabeth Oliveira Janeiro - desafio 12

Os pinheiros mansos eram a fronteira verdejante. Tudo por ali cheirava a novo e apetecia.  Encastoada na pequena colina, impunha-se, admirável, a escola de instrução, a Primária.  A meninada – rapazes para um lado, raparigas para outro –, entre receosa e exultante, corria desvairada pelo recreio a estrear, numa liberdade provisória, obediente à ditadura do toque de entrada. Às lições dos livros, juntavam-se as lições da paisagem, fisgada pelas largas janelas. E agigantavam-se os sonhos! Assim sendo, vida fora... Elisabeth Oliveira Janeiro , 71 anos, Lisboa Escritiva nº 12   – a escola…

Rosário Oliveira - desafio 12

Na hora das letras, os olhos brilhavam, tal era a comoção de aprender mais uma. Há tanto tempo que queria conhecer a magia que está dentro dos livros. Finalmente poder ir à carrinha da Gulbenkian e trazer quatro livros e lê-los todos de uma ponta à outra, absorver as histórias que só conhecia das imagens, sim, porque nem sequer tinha televisão, por isso conhecer o mundo foi para mim uma descoberta através dos livros. Uma eterna descoberta. Rosário Oliveira , 50 anos, Leiria Escritiva nº 12   – a escola…

Verena Niederberger - desafio 12

Estilo Pigmalião   Naquela época o corte pigmalião fazia sucesso. Uma amiga e eu, achávamos o máximo. O novo visual foi a sensação do colégio. Dias depois, no recreio, algumas meninas da minha turma resolveram fazer uma "brincadeira" me trancando no banheiro. A aula recomeçou. Todas estavam de volta na sala, inclusive   eu . Outra colega também usava o mesmo corte. Fora trancada em meu lugar. O castigo logo veio. Aquele horrível "pompom" em cima da cabeça deu o que falar... Verena Niederberger , 65 anos, Rio de Janeiro - Brasil Escritiva nº 12   – a escola…

Laura - desafio 12

Santana Na minha escola, somos vinte e seis alunos. Tenho uma amiga. Duas outras amigas ainda destaco. A professora tem uma ajudante. Recebo delas, elogios. E dos colegas também. Muita gente se assusta porque não gosto de queimada. Brincadeira da Educação Física. Temos aulas de Artes e Informática. Das disciplinas que mais gosto: Português, Artes e Ciências. Gosto muito de ir à escola. Em casa, tenho aulas de artes com a mamãe. Cândido Portinari, conheci através destas aulas. Laura, 7 anos - Itaúna/Brasil Escritiva nº 12   – a escola…

Roseane Ferreira - desafio 12

Coisas de menina Oba! Temos comemoração, boas lembranças! Assim: Quando menina pensava namorar um rapaz, tipo: galã da cidade. Claro ele nem sabia. Para chamar atenção, eu e uma amiga passamos de bicicleta pela casa dele, eu atirei uma pedra na rede onde julguei estava deitado, fugimos voando!   Má sorte! Era a mãe dele quem estava lá, resultado: cabeça quebrada! Graças eles nunca souberam, pois meus pais teriam me castigado. Mas entre amigos, ganhei o apelido «Quebra cabeça de sogra!»  Roseane Ferreira, Estado do Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil Escritiva nº 12   – a escola…

Quita Miguel - desafio 12

Em busca Saudades da escola nunca tive, talvez porque não tenha aí encontrado respostas às questões que me acompanharam ao longo da vida. Aprendi algo? Sem dúvida, porém a maior parte nunca me interessou. Encheram-me de conceitos que a memória   ram   limpou imediatamente após cada exame. Por estranho que possa parecer, sempre fui boa aluna, é que ser-me-ia impossível ter de repetir aquilo que para mim era intragável. Hoje, continuo em busca de respostas. Quem sabe, um dia, apareçam. Quita Miguel , 56 anos, Cascais Escritiva nº 12   – a escola…

Chica - desafio 12

Rita era danadinha. Gostava de brincar e na escola a hora do recreio era a parte favorita. Corria, “fervia”. Nas aulas, fazia as lições, notas sempre boas. Mas nada santa. E como muito atenta, certa vez, numa aula de francês, viu a pobre velha mestra Marguerite quase ao seu lado cair e sua dentadura voou da boca. Pronto! Estava feita a cena! Rita não conseguia parar de rir e na sala do diretor da escola foi acabar! Chica , 67 anos, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Escritiva nº 12   – a escola…

Desafio nº 12 - Um texto sobre a escola

Um ano de escritiva! Estamos muito contentes por terem estado connosco todo este tempo e por terem aceitado todos os desafios propostos. Como estamos no mês do regresso às aulas, que tal se escrevêssemos um textinho sobre a escola, os colegas, as reguadas, os TPC, os professores bem chatos, os recadinhos que passavam de mesa em mesa, a primeira paixão, aqueles lanches que a mamã preparava todos os dias, o recreio e os joelhos esfolados, essas coisas. Vamos recordar tudo isso? Experimentando, saiu assim: Tenho uma cicatriz no joelho e duas em dedos da mão direita. Das 3, só uma não foi por andar a brincar, a fazer “o que não devia”. Das 3, só uma é que ainda dói quando penso nela... As outras fazem-me sorrir e pensar como era bom correr no pátio de areia, roubar a bola aos rapazes, correr mais depressa do que eles, fugir dos raspanetes das empregadas e chegar à sala suada depois do recreio. Paula Cristina Pessanha Isidoro, 34 anos, Salamanca Escritiva nº 12 – a escola…