Minhas
Sapatilhas que estão ainda sempre comigo. Temos vivido muitas coisas juntas.
Momentos de superação como quando tentámos começar a correr (mas no Verão ou
seja, não durou muito tempo). Ou como quando passeávamos pelo bosque nessas
excursões. Ou quando fizemos o Caminho do Santiago. Eu quero dizer-vos: muito
obrigada por todas as vezes que tentamos melhorar o nosso tempo anterior, por
todos os tropeções que não terminaram no chão, e os que também. Por tudo:
obrigada!
María
Cinta Jerez Hernández, 19 anos, Ciudad Rodrigo, prof Paula Pessanha Isidoro
Escritiva nº 4 – homenagem às sapatilhas
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