Eu e o
meu calçado para caminhar já assistíamos a muitas aventuras. Sem cansaço, ano
por ano, passo a passo em qualquer tempo. Esses sapatos sentiam -se tão
confortáveis aos pés que nunca os esqueci para levar de férias.
No
entanto a nossa última caminhada com muitos obstáculos esteve uma aventura
demais, passando um paul sentia entrar água num sapato.
Ai
Jesus! Um rasgão, mais profundo que uma falha de sismo na sola emborrachada
acabou a nossa colaboração.
Theo
de Bakkere, 62 anos, Antuérpia, Bélgica
Escritiva nº 4 – homenagem às sapatilhas
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