Sinto
muito que as coisas fossem assim. A primeira vez que vos vi soube que eram vocês.
Nossa, vivemos tão bons momentos juntas... Sempre do meu lado, deram-me a
segurança que não achei em nenhum outro lugar. Fiéis e leais. A saudade
invade-me quando me lembro dessa fria manhã de Janeiro, acordei bem cedo e
procurei-as por todo lado, mas esse dia não estavam na sapateira esperando por
mim. Mãe, porque jogou as minhas sapatilhas preferidas fora?
Vanessa
Roch, 21 anos, Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
Escritiva nº 4 – homenagem às sapatilhas
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