Como todos os
dias de manhã, Laura apanhava o metro para o trabalho e o revisor pedia os
bilhetes a toda a gente, mas ele nunca lhe pedia o bilhete. Ela estava muito
surpreendida e queria mesmo mostrar o bilhete, mas ele não a deixava. Num
desses dias houve uma conversa. Ele revelou que estava enamorado dela, que o
seu rosto era puro e confiável que não necessitava ver o seu bilhete. Ele
estava loucamente enamorado dela.
María Rodríguez Moríñigo, 19 años,
Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
Escritiva nº 5 – homenagem às sapatilhas
Comentários
Enviar um comentário