Inventaram-se naus que andaram por mares nunca
dantes navegados.
Inventaram-se foguetões, naves espaciais,
satélites que andaram por espaços nunca dantes percorridos.
Inventaram-se máquinas, engenhos que curaram doenças nunca dantes curadas.
Eu só quero inventar uma simples caixa com botões, como as máquinas que vendem bebidas. Por cada botão teclado, sai paciência, sai tolerância, sai honestidade, sai educação, sai respeito, sai concórdia. Máquina inesgotável. Tudo grátis!
O mundo inundar-se-ia, então, de uma luz nunca dantes tão claramente vista.
Ana Paula Oliveira, 55 anos, S. João da Madeira
Inventaram-se máquinas, engenhos que curaram doenças nunca dantes curadas.
Eu só quero inventar uma simples caixa com botões, como as máquinas que vendem bebidas. Por cada botão teclado, sai paciência, sai tolerância, sai honestidade, sai educação, sai respeito, sai concórdia. Máquina inesgotável. Tudo grátis!
O mundo inundar-se-ia, então, de uma luz nunca dantes tão claramente vista.
Ana Paula Oliveira, 55 anos, S. João da Madeira
Escritiva
nº 8 – invenção que muda o mundo
Comentários
Enviar um comentário