Fortuna
Pensara ser o dinheiro, o maior prazer da vida.
Os homens ricos da cidade já estavam preocupados.
E se ele conseguisse inventar fortuna a qualquer momento?
O que poderá conter as rédeas da imaginação?
Deram-lhe uma viagem.
Todavia, com que capricho fez-se a viagem.
No caminho deliciou-se com cada obra da criação.
Células, tecidos, órgãos, céus, mares.
Tudo entrava para a corrente sanguínea.
E revelava os maiores benefícios possíveis.
Permitindo a prevenção da farta miséria da avareza.
Renata Diniz, 40 anos -
Itaúna/Brasil
Escritiva
nº 8 – invenção que muda o mundo
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