Estava sentada sob um daqueles
belos guarda-sóis, tomava uma cerveja fria e sentia a água salgada tocando os
meus pés. Quando
a terminei, percebi que a lixeira estava longe e teria de levantar-me e
caminhar para alcançá-la. "Buá!", pensei. "Estou muito
confortável" então peguei num guardanapo e escrevi: "Querida
estranha, é a tua oportunidade de deitar esta garrafa no contentor. Saudações
de Acapulco", e com a mensagem na
garrafa atirei-a ao mar, enquanto me deitava na areia.
Camila
Martínez, 20 anos, Ciudade do Mexico, prof Paula Pessanha
Isidoro (USAL)
Escritiva
nº 11 – mensagens na garrafa
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