Portugal, praia deserta, Lívia passeava.
Subitamente, vê algo.
Remexe a areia, desenterra uma garrafa.
Curiosa, abre.
Será, viveria uma ficção?
Um bilhete, mensagem:
“Viajei desde o Brasil, em 1969.
Lancei a garrafa como tantas vezes vi em filmes e coloquei, no
bilhete que lês, toda a minha melhor energia e carinho, desejando tudo de
melhor para quem um dia a encontrasse, a quem peço apenas que olhe ao Alto,
peça pela Paz mundial!”
Lívia, encantada, assim fez!
Chica, 67 anos,
Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Escritiva
nº 11 – mensagens na garrafa
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