“Oi, chamo-me Fátima. Hoje quero
fazer uma brincadeira. Começo uma história. Deves completar, tampar a garrafa e
devolvê-la ao mar.
É madrugada no Recife. Acordo
antes que todos para ver Papai Noel chegar.”
“Ouço um barulho que vem de
fora...”
“O trinco da porta se mexe e uns
pacotes caem ao chão...”
“Alguém apressado não consegue
abrir a porta, deixa tudo e vai embora.”
“Da janela, vejo-o sair. É ele,
Papai Noel!!! Entra num carro e parte.”
Clara
Bezerra Souto, 28 anos, Salamanca, prof Paula Pessanha
Isidoro (USAL)
Escritiva
nº 11 – mensagens na garrafa
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