“Não se esqueça
de viver a vida como se cada momento fosse o último.
Alguém que
viveu na época de 1850 está-lhe muito grato por ter pegado na garrafa e ter
lido esta mensagem. Só queria viver um bocadinho mais na mente de alguém após
morrer e parece-me que finalmente o consegui.”
Depois de ler a
mensagem percebeu com inquietação que havia uma coisa que não tinha trocado com
o passar do tempo: a certeza da morte.
Cristina Isabel
de Miguel Martínez, 21 anos, León, prof Paula
Pessanha Isidoro (USAL)
Escritiva
nº 11 – mensagens na garrafa
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