O recorde pessoal que melhor recordo foi quando consegui
tirar a carta de condução. Não pelo facto em si, que é importante e que é
recente, dois anos mais ou menos, mas sim por uma questão de orgulho pessoal,
já que reprovei quatro vezes seguidas e aprovei na quinta vez que fiz o exame.
Chamem-me um “bocadinho” desajeitado, mas não acho que tenha sido por isso, mas
sim pelo azar que tive em cada um dos exames.
José María López
Collantes, 21 anos, Salmanca, prof Paula Pessanha Isidoro
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