Nesse dia, tinha feito muitas tarefas tediosas... Saí das
aulas mais tarde do que o normal, mas ainda tinha de apanhar o autocarro para
chegar a casa. O caminho até à paragem foi mais comprido do que o normal:
quando estava longe, o meu autocarro apareceu, tive de correr muito para poder
apanhá-lo... Finalmente cheguei ao
autocarro e, enquanto toda a gente me olhava, caí. Não ganhei nada, mas podia ter ganhado um
prémio ao maior ridículo...
Luis Zambrano Cuesta,
19 anos, Salamanca, Espanha, prof Paula Pessanha Isidoro
Escritiva
nº 13 – recordes pessoais
Comentários
Enviar um comentário