Sou um desastre com nomes pessoais. Faço uma associação do nome à pessoa e,
se não interiorizar logo ao primeiro encontro, as dificuldades futuras são
muitas. Tive um chefe de nome Osório, que desde a primeira vez chamei Queirós.
Continuo atrapalhada em acertar, passados mais de vinte anos. Numa turma com
meninas Rita e Sofia, andam sempre trocadas. As Maria, Mariana e Mafalda são o
recorde. Não acerto nunca. O pior é falar com as mães...
Alda Goncalves, 48 anos,
Porto
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
Comentários
Enviar um comentário