Eu acordo todos os dias e vou à janela ver o que está a
acontecer na rua. Eu vejo sempre o mesmo: as crianças brincam e brincam todo o
dia… e então pergunto-me: Por que é que eu não posso brincar? Eu faço esta pergunta à minha mãe e ela
diz-me sempre que isso não é para mim. Ao fim de contas, um dia decidi saltar
as normas e fui brincar! Agora vou brincar todos os dias.
Ignacio Fernández
González, 21 anos, Salamanca, prof Paula Pessanha
Isidoro
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
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