Fugiu no dia em que os homens com óculos de sol
sequestraram todas as crianças da aldeia. Ainda não caminhava muito bem, mas
pouco a pouco chegou tão longe que sentiu mais preguiça de voltar do que de
continuar. Um dia de manhã, enquanto atravessava a selva, um macaco
perguntou-lhe: “como é que te chamas?”. A menina tentou lembrar a voz dos pais,
dos amigos, da professora... a chamá-la. Então decidiu voltar em busca dos seus
direitos.
Raquel Fidalgo
Rodriguez, Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
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