Se as autoridades eclesiásticas não tivessem deixado, por
falta de sinceridade, as vítimas de abuso entre a cruz e a espada, haveria
ocorrido no passado menos fatalidades. Infelizmente os clérigos preferiram
lavar as mãos em inocência e enviaram as vítimas jovens aos quintos dos
infernos.
Cegos, gritaram em coro: "foi culpa do diabo".
Na realidade, os abusadores não tiveram cheiro de enxofre.
Respeitando os direitos da criança, eles devem reconhecer
humildemente, sem rodeios, essa injúria do passado.
Theo De Bakkere, 64 anos, Antuérpia, Bélgica
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
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