Eu conhecia perfeitamente os meus direitos, apesar da
idade, ninguém me conseguia convencer de que não me podia destacar. Por isso,
quando fui a casa da minha avó percebi que estava rodeada de jovens
universitários que adoravam prendas, noitadas e música aos berros. Não hesitei
um momento: peguei no telefone e marquei o número exato para poder reclamar os
meus direitos:
― Sim, é da polícia? Senhor agente chamo-me Diogo, tenho
11 anos e tenho direito a destacar-me.
Diogo Carrada, 6A, 11 anos, Olhão, EB23 Prof Paula Nogueira, prof Cândida Vieira
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
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