Já fazia algum tempo que estava a trabalhar na cozinha
suja desse restaurante de comida de qualidade duvidosa. Era quase meia-noite e
a nossa hora de sair tinha mudado não há muito... Agora, tínhamos que cozinhar
até à uma da noite. Já havia pouca carne
e a gente não parava de pedir mais. Então, segundo a política da empresa
tínhamos de servir a carne “reservada para ocasiões especiais” que ninguém
sabia muito bem donde é que vinha...
Luis Zambrano Cuesta,
19 anos. Salamanca, Espanha, prof
Paula Pessanha Isidoro
Escritiva
nº 15 – falta
um ingrediente e o jantar é dali a nada…
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