Quando
me pediram o texto sobre os direitos da criança, para um livro solidário,
aceitei logo. Alguns já haviam sido atribuídos. Consultei o que sobrara:
3º
Princípio – Toda criança
tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
Senti o corpo a vergar-se por dentro. Havia crianças sem
nome?! Para além das fugas, países em guerra, também podiam ter ficado sem
nome? Escrevi o conto: «Um nome, um sentido», uma pequena forma de homenagear
todas as crianças.
Margarida
Fonseca Santos, 56 anos, Lisboa
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
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