Embora tivesse apenas 8 anos, ela sabia que alguma coisa não batia certo.
Ela tinha sempre que permanecer em casa, aborrecida fazendo as suas tarefas,
lendo, estudando e via que o irmão mais novo tinha sempre tempo para os jogos,
para lanchar. Era injusto! Por este motivo, decidiu ir com audácia ao
escritório da diretora do colégio e com uma severa intervenção, digna de um
advogado, proclamou: tenho o direito de brincar, não mais deveres, por favor.
Teresa Flores Palacios, 21
anos, Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
Escritiva
nº 14 –
direitos da criança
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