Sozinha,
entregue à sua SORTE, desejou que a MORTE viesse.
O
vento NORTE, deitou por terra, as árvores de FRUTA, plantadas pelo avô.
Já
não existia a GRUTA, que em GAROTA brincava com as colegas de escola.
Entrou
em casa, que ERAM apenas paredes levantadas do chão, sentiu na ALMA uma dor
indiscritível.
ARMAS
símbolos de guerra, que o avô se orgulhava, tudo desaparecera.
Então,
essas lembranças, no coração guardou, porque todo resto, o fogo lhe levou.
Natalina Marques,
58 anos, Palmela
Escritiva
nº 25 - palavras em sequência de
mudança
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