A cara de
Flávio Fernando ficou como se tivesse sido moldada em cera, ao ler
a carta: a irmã, achando-se certa, ia capar o gato.
– Como é que
ela corta o que não é dela? – reclamou, procurando uma corda para
fazer não sabia de quê.
Da copa de
uma árvore veio um miado. Afinal, o gato estava inteiro. Só a irmã para brincar
com algo tão sério.
Flávio entrou em
casa, encheu um copo, descontraindo o corpo.
Quita Miguel, 57 anos, Cascais
Escritiva nº 25 - palavras
em sequência de mudança
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