Eu acordei às nove da manhã e
senti um cheiro mais do que familiar: chocolate quente. A minha mãe fazia
sempre chocolate quente no dia dos Reis Magos e depois abríamos os presentes;
essa era uma das minhas tradições preferidas. Mas esta manhã eu não me
encontrava bem; eu senti uma forte dor de cabeça e eu caí da cama. Compreendi
então, que tudo tinha sido un sonho e que não havia chocolate quente nem cheiro
algum.
Alicia
Pérez Vicente, 19 anos, Salamanca,
USAL, prof Paula Isidoro
Escritiva
nº 27 – cheiros
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