Que farsa!
A
lamparina que Rosa tinha comprado numa loja chinesa, não iluminou.
Aparentemente uma má compra, não tinha interruptor. Mesmo mudando a lâmpada não
resolvera nada. Ainda menos os palavrões que ela soltou porque as instruções
imprimidas em chinês estavam traduzidas em todos os idiomas do mundo, salvo na
sua própria língua. Depois da irritação, a inevitável resignação. Batendo as
palmas expulsou o gato da poltrona. Que farsa! Simultaneamente com o som,
estrondo, foi acesa aquela maldita lamparina.
Theo De Bakkere, 65
anos, Antuérpia, Bélgica
Escritiva
nº 28 - manuais de instruções
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