Era uma vez um anel e uma caixinha que se separaram. Ao
princípio, a caixa sentia-se sozinha porque o anel encontrara uma pessoa com
quem partilhar momentos bonitos e não a recordava. O anel sentia-se muito
satisfeito com a pessoa com quem estava. Mas finalmente, a caixa encontrou um
novo objeto com quem partilha bons momentos. Assim cada um tem a sua própria
vida e são muito felizes: a caixa, na praia e o anel no deserto.
Isidro Alcalá Cabaña, 18 anos, Montijo, USAL,
professora Paula Isidoro
Escritiva nº 29 – história de amor de objectos
Comentários
Enviar um comentário