Deixou o carro em ponto
morto. Saiu e marcou o ponto. O dia ia ser longo. Tinha de rever o texto ponto
por ponto. Tinha de o ver sobre o ponto de vista da defesa e do da acusação.
Ainda teria a conferência de imprensa às oito em ponto. Só depois iria até ao
ponto de encontro: restaurante Ponto Final. Depois o teatro
esperava-a e certamente ir-se-ia socorrer do ponto, pois não conseguira decorar
o seu papel.
Filomena
Galvão, 57 anos, Corroios
Escritiva
nº 36 ― os
«pontos» na história
Comentários
Enviar um comentário