A rosa-dos-ventos
Paciência nunca foi um
ponto forte desse anterior ponto. Já dez em ponto muito passadas, estava a
ponto de se ir embora, quando os estudantes chegaram ao ponto da partida. Guiar
a tal ponto que tudo ocorreria convenientemente, devia pôr ponto à
vozearia e imediatamente pôr os pontos nos ii. Ninguém o interrompeu.
Que estudantes
exemplares, na sombra da torre de Belém, podia, ponto por ponto, discorrer com
pontos e vírgulas sobre a rosa-dos-ventos e seus pontos.
Theo De Bakkere, 66anos,
Antuérpia ― Bélgica
Escritiva
nº 36 ― os
«pontos» na história
Comentários
Enviar um comentário