No passado jogo de domingo, estabeleci um ponto de
contacto entre a minha cabeça e o ombro de um dos jogadores da equipa
adversária. Tive de ir para o hospital, levei quatro pontos. Mas
nada a que não estivesse habituado!
Que dia péssimo! E perdemos o jogo! No meu ponto de
vista, não foi merecido, contudo nem sempre ganha a equipa que joga melhor,
mas, sim, aquela que marca mais pontos. Foi o ponto final
deste dia.
Tomás Pereira, 14 anos, Esc Sec João da Silva Correia, S. João da
Madeira, prof Ana Paula Oliveira
Escritiva
nº 36 ― os
«pontos» na história
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