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Mensagens

Isabel Pinto - desafio 3

O Homem Era Setembro entardecendo.  Chovia ; havia  vento . Seguia viagem, mas parou junto do lixo  azul , na rua : roupa espalhada pelo chão. Esperava encontrar alguma para os pobres. Do nada um homem interpela-a (olhou para onde toda a gente desvia o olhar; sensibilizou-a); responde-lhe às suas perguntas, alheada da perplexidade a invadir-lhe a mente. Oferece-lhe roupa em sua casa. Aceita. Segue no carro  vermelho . Recolhe a roupa dada. Despedem-se. Ele com um gesto de  amor  – na dádiva, no “olhar”. Isabel Pinto , Setúbal Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua

4ºB Escola de Vinhais - desafio 3

Naquele dia de   chuva   e   vento,   não se via ninguém na   rua. Na casa amarela junto ao largo da vila, enquanto olhava pela janela, o João viu um cachecol vermelho   a voar. Era dia de São Valentim e lembrou-se da sua melhor amiga, Natália. Havia meses que não tinha notícias dela e lembrou-se de escrever uma carta. Tirou do bloco uma folha   azul   e escreveu assim: (…) que este dia, de São Valentim, seja recheado de muito   amor .  Alunos do 4ºB , Escola Básica de Vinhais, do Agrupamento de Escolas D. Afonso III – Vinhais, prof Madalena Rodrigues Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua

Rosélia Palminha - desafio 3

Será que é? Quando o céu passa de  azul  a  vermelho , com  chuva  ou  vento , vejo da minha  rua , planando, dois ou três casais de cegonhas regressando ao ninho. Não sei onde passam o dia, mas o regresso faz-se a horas certas a caminho do Rio Frio. Admiro a sua orientação, seu relógio biológico, seu  amor  pelos filhotes. Levando um ar tão feliz, certamente passaram o dia na nobre missão de entregar bebés. ... Será mesmo a sua ocupação?  Rosélia Palminha , 67 anos, Pinhal Novo Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua

Carla Silva - desafio 3

A tempestade O  vento  e a  chuva  forte fustigavam-lhe o rosto cansado de tanto chorar. Podia parecer estranho mas sentia que lhe lavava alma e lhe acalmava o coração. A tempestade cada vez mais forte afastava as pessoas da  rua , restando apenas ela. Um relâmpago iluminou os céus pintando-os com tons de  azul e  vermelho . Vermelho... a cor preferida de Luís. Deixou-se desfalecer no passeio completamente exausta, negando-se a voltar para uma casa onde já não existe  amor . Carla Silva , 42 anos, Barbacena, Elvas Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua

Sara Simões - desafio 3

Cheguei a casa e suspirei. Lá fora, caía uma chuva miudinha e soprava um vento muito desconfortável. Pousei o guarda-chuva azul que pingava. Da janela, vi um casal de talvez namorados que na paragem do autocarro, abrigavam-se da chuva. Não havia mais ninguém na rua e de repente, algo mágico aconteceu. O sol, surgiu ainda mais vermelho que o fogo e um arco-íris apareceu. Mesmo não sendo eu uma romântica, aquelas cores lembraram-me o amor. Sara Catarina Almeida Simões , 29 anos, Coimbra Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua

Chrispthofe, Beatriz, Rita, Cristiano - desafio 3

Num belo dia de primavera! Num belo dia de primavera, uma menina estava na varanda e de repente um passarinho vermelho pousou na grade da varanda e começou a cantarolar. Então, deu-me vontade de sair à rua , pois o céu estava azul , maravilhoso. Eu estava feliz e o amor andava no ar. De repente, começou e chover e o vento a soprar. Mas, faça sol ou faça chuva , a minha alegria e o meu amor serão sempre os mesmos no meu coração. Chrispthofe, Beatriz, Rita, Cristiano , 3° e 4° anos, Curso de Língua e cultura portuguesas da Suíça, Curso de Bussigny, prof Paula Santos Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua

Marina Delgado - desafio 3

À lareira Pode ser que a chuva caia com força, limpe a rua das folhas do outono, que o céu azul se encha de nuvens, que o vento sopre forte, que o inverno chegue depressa, que os vidros da janela se encham de gotas de água. Que chegue a hora de acender a lareira e ficar, amor , a olhar o fogo vermelho , sempre diferente, ouvir estalar os galhos, assar castanhas na brasa, beber vinho tinto, e ficar, só ficar. Marina Delga Escritiva nº 3   – texto com:  chuva ,  vento ,  amor ,  azul,  vermelho  e  rua do , 52 anos, Tramagal, Abrantes