A angústia de não ser percebido como um
escritor legítimo perseguia-o a diário, submergindo-o numa profunda agonia e
sonhos terríveis. Ninguém parecia estar a sentir compaixão por ele, as pessoas só mostravam um recalcitrante desprezo. A esperança pueril de ser ilustre e reconhecido desvaneceu-se quando
começou a sentir a melancolia
por tudo o que perdeu e a nostalgia
por aquilo que nunca vivera. Assim, a sua paixão ia elanguescendo-se até sumi-lo
sem remédio na mais irremediável solidão.
Andrea Crespo Madrid, 20 anos,
Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
ESCRITIVA nº 1 – um momento de riso!
ESCRITIVA nº 1 – um momento de riso!
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