“Boa tarde senhora Santos!
Escrevo-lhe porque não tenho coragem de voltar a sua casa depois disto que lhe
vou contar, apesar de que, se está a ler esta mensagem, já sabe o que
aconteceu... Quando estava a alimentar as galinhas da segunda gaiola,
esqueci-me de fechar bem a primeira e receio que todas as galinhas tenham
fugido. Por desgraça, o cão estava solto e, podemos dizer que... nunca um cão
comeu tão bem. Sinto muito o sucedido.”
Iván del Rey Castillo, 18 anos,
Salamanca
Escritiva
nº 17 – desculpas criativas
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